Sonhando com o riso perdido
Descobri que afinal o coração estava partido
Com a tua partida ficára esquecido
Ficára poeirento, sem graça, desengonçado
E agora que acordei é que reparei
Que o tinha quebrado e maltratado.
Acordado por um suspiro tosco
Por uma paixoneta de criança
Deixei este coração louco
No cimo de uma balança.
Pesei os prós e os contras
Deste idilío de apaixonado
Pois apesar de quebrado e empoierado
Contínua a sentir e a ansiar
Sair do armário onde se encontra
Guardado dos olhares inquesidores
Que julgam condenando quem olham
Sem saber o que é o amor.
Decidida a soltar
Estes sonhos, estas esperanças
Abri a janela e soltei a trança...
O coração iria voltar a voar.
Voa lá no alto do céu
Caminha por entre as nuvens
Sem medo de perder a força
Sem receio de que chegue a chuva.
Ama mais e muito
Muitos mais do que poucos
Que um dia voltarás
A ser apenas mais um Ás
Deste baralho desfeito
Pesado em pratos de balança
Enquanto eu lanço a minha trança.
Descobri que afinal o coração estava partido
Com a tua partida ficára esquecido
Ficára poeirento, sem graça, desengonçado
E agora que acordei é que reparei
Que o tinha quebrado e maltratado.
Acordado por um suspiro tosco
Por uma paixoneta de criança
Deixei este coração louco
No cimo de uma balança.
Pesei os prós e os contras
Deste idilío de apaixonado
Pois apesar de quebrado e empoierado
Contínua a sentir e a ansiar
Sair do armário onde se encontra
Guardado dos olhares inquesidores
Que julgam condenando quem olham
Sem saber o que é o amor.
Decidida a soltar
Estes sonhos, estas esperanças
Abri a janela e soltei a trança...
O coração iria voltar a voar.
Voa lá no alto do céu
Caminha por entre as nuvens
Sem medo de perder a força
Sem receio de que chegue a chuva.
Ama mais e muito
Muitos mais do que poucos
Que um dia voltarás
A ser apenas mais um Ás
Deste baralho desfeito
Pesado em pratos de balança
Enquanto eu lanço a minha trança.
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